Acordado

Já fui luz,
Já fui escada,
Já fui pus
E "agulha pra muita linha ordinária",
Já fui sonho,
Mas nunca realidade,
Já fui escora de um tonto
E refém de uma saudade.
Só que agora sou humano,
Peco mesmo, não tenho mais medo,
Sou é vivo e mundano
E não sou mais baú de segredos.

21/11/2008

Comentários

Anônimo disse…
gostei desse! alias, me identifiquei com o final "Só que agora sou humano,
Peco mesmo, não tenho mais medo,
Sou é vivo e mundano"
@candido_dan disse…
Humm...e só a poesia nos liberta tanto e tão rapidamente.Ela nos acorda mesmo!
Anônimo disse…
Por que nao:)

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