Uma maldita Puta francesa

Recortado de suas vogais pintadas
Interiormente em sua música na
Mais alta torre cantada.

Balas recolhidas no peito do
Adormecido do vale; Eu,
Um barco ébrio, vindo direto
De seu cabaré verde.

A minha estrela chorou ao ver os
Romances dos cantos de guerra;
Tartufo castigado em seus laços,
Homem "justo"(?), enfeitiçado,
Uiva como um lobo na folhagem; e como a verdade,
Ricocheteia, mistura-se com a eternidade.

19/05/2009

Comentários

@candido_dan disse…
Ai ai, fico sem saber o que escrever(sério!)...tamanha é a sua capacidade de me impressionar!
Soraia Camila disse…
bela poesia...
estou diante de um verdadeiro poeta
Tantos cheiros, cores.. músicas sanguineas evocadas!

"veneno" do bom escorrendo no cantinho da boca. Eis a nossa função, não?

bjosssssssss e parabéns!

Só agora tive tempo de visitá-lo e com certeza farei isso mais vezes.

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