Elegia nº4
Dizem que meu rosto se transforma
E vira o mais belo do mundo
Quando as nuvens se juntam
E chovem de dentro pra fora de meus olhos.
Se soubessem o quanto dói ser tão belo assim,
Ninguém amaria minha chuva.
Mas Narciso(s) não se aguentam
Quando bate a falta da beleza,
Se jogam nas nuvens, esperneiam, lembram,
Até que as gotas correm novamente
E se afogam em seus belos olhos-mar.
Eu tambem me disse que sou o
Mais belo quando me entristeço.
Mas cansei de ser,
Não quero mais chover,
Não quero me jogar em meus lagos...
Eu não quero mais morrer!
Não desse jeito.
E vira o mais belo do mundo
Quando as nuvens se juntam
E chovem de dentro pra fora de meus olhos.
Se soubessem o quanto dói ser tão belo assim,
Ninguém amaria minha chuva.
Mas Narciso(s) não se aguentam
Quando bate a falta da beleza,
Se jogam nas nuvens, esperneiam, lembram,
Até que as gotas correm novamente
E se afogam em seus belos olhos-mar.
Eu tambem me disse que sou o
Mais belo quando me entristeço.
Mas cansei de ser,
Não quero mais chover,
Não quero me jogar em meus lagos...
Eu não quero mais morrer!
Não desse jeito.
Comentários
morrer de vez em qdo é até bom!
lindo poema...
beijos...
Linda demais!